Sejam muito bem vindos ao GT4 : DADOS E INFORMAÇÃO, onde iremos abordar os seguintes assuntos: - Codificação e Paradigmas de Linguagens de Programação - Evolução da Web (1.0 a 4.0): Web Social, Semântica [Ontologias, OWL, XML], Mobilidade, Localização e Conectividade. - Dados Abertos (Open Database) Fique por dentro das nossas postagens e comente os nossos posts.
segunda-feira, 30 de julho de 2018
PRINCIPAIS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
A escolha de uma determinada linguagem de programação vai depender do objetivo que se deseja alcançar e para quais plataformas queremos atender.
Periodicamente, vários sites especializados publicam ranking com as linguagens mais usadas. Não significa que tenhamos que seguir as tendências do mercado, mas é interessante ficarmos atentos.
A HackerRank, organização especializada em desafios para programadores, construiu um rank de linguagens de programação muito interessante, separado por áreas de atuação.
Veja só:
sexta-feira, 13 de julho de 2018
terça-feira, 3 de julho de 2018
Histórico da Mobilidade Tecnológica
A evolução da tecnologia de telefonia móvel será apresentada, conforme sua evolução cronológica. Por meio da pesquisa realizada, constatou-se que a primeira transmissão envolvendo uma única plataforma móvel ocorreu em junho de 1898, quando Marconi transmitiu um sinal de rádio há mais de 42 milhas entre um navio da Marinha francesa e da estação da costa Wimereux. A primeira transmissão entre um transmissor e um receptor móvel celular ocorreu em julho de 1898, quando, a bordo de um navio de guerra da Marinha Real Juno, Marconi recebeu mensagens de navios de guerra em intervalos de até 45 milhas. A primeira chamada telefônica móvel ocorreu em junho de 1946, quando um motorista de caminhão em St. Louis, Missouri, fez uma chamada telefônica usando um aparelho que ficava embaixo do painel de seu veículo. O conceito de telefone celular que suporta atualmente a maior parte das comunicações móveis foi desenvolvido em 1947 no Laboratório Bell (Balasubraman, Peterson & Jarvenpaa, 2002). Em 1946, a AT & T lançou o primeiro telefone móvel, por meio do sistema de telefone público, na qual era exigido uma busca manual por meio de um canal aberto de rádio, tendo assim acesso a um operador móvel que realizava a chamada e era controlado por um botão de falar, onde seria possível que apenas uma pessoa falasse em determinado momento, por meio de uma conexão simples, chamada de simplex. Em 1964 a Ma Bell surgiu com um serviço de discagem automática e canal de pesquisa com conexão duplex. Esse sistema poderia servir aproximadamente 300 clientes e com uns 200 à espera do serviço (Kumar & Zahn, 2003). Na década de 80 foram implantados os sistemas de telefonia de celular analógico, sistemas esses desenvolvidos por cada país e na qual o uso era limitado dentro da fronteira nacional, sendo substituído aos poucos pela tecnologia 2G no início da década de 90 (Vriendt, Lainé, Leronge, Xu, 2002). Em 1983 a Motorola e AT & T desenvolveram e introduziram um avançado sistema de telefonia móvel (AMPS), com mais de 2 milhões de assinantes e em 1988 o sistema já não era suficiente para cobrir a demanda. Em 1991, a Motorola laçou o sistema analógico chamado Narrowband AMPS e no período do final dos anos 80 e início dos anos 90, a Inter Digital Communications Corporation desenvolveu e introduziu outro sistema, utilizando a tecnologia digital e o método Time Division Multiple Access (TDMA), que permitiu três novos canais de voz e onde cada usuário do serviço poderia usar todo o canal de frequência de rádio para transmitir dados. O TDMA foi concebido para operar com a tecnologia digital, criando um padrão global onde todos os sistemas seriam compatíveis (Kumar & Zahn, 2003). Harper (2003) explica que os serviços de telefonia móvel tornaram-se disponíveis na Europa a partir de 1985, e o dispositivo Global System for Mobile Communication (GSM), a partir de 1993, e as pessoas logo se familiarizaram com a telefonia móvel. Porém, o preço era alto e sua utilização era mais voltada para a área de negócios, mas aos poucos as pessoas foram percebendo os benefícios da utilização da tecnologia e dispostos a pagar pelo serviço oferecido pelos dispositivos móveis. Houve um rápido crescimento pela procura, uma vez que ter um aparelho móvel nessa época era sinônimo de status, principalmente na Europa Ocidental e no Japão, e a absorção da telefonia móvel como produto de consumo em massa foi uma grata surpresa para a indústria de telefonia móvel.
fonte: https://singep.org.br/
A evolução da tecnologia de telefonia móvel será apresentada, conforme sua evolução cronológica. Por meio da pesquisa realizada, constatou-se que a primeira transmissão envolvendo uma única plataforma móvel ocorreu em junho de 1898, quando Marconi transmitiu um sinal de rádio há mais de 42 milhas entre um navio da Marinha francesa e da estação da costa Wimereux. A primeira transmissão entre um transmissor e um receptor móvel celular ocorreu em julho de 1898, quando, a bordo de um navio de guerra da Marinha Real Juno, Marconi recebeu mensagens de navios de guerra em intervalos de até 45 milhas. A primeira chamada telefônica móvel ocorreu em junho de 1946, quando um motorista de caminhão em St. Louis, Missouri, fez uma chamada telefônica usando um aparelho que ficava embaixo do painel de seu veículo. O conceito de telefone celular que suporta atualmente a maior parte das comunicações móveis foi desenvolvido em 1947 no Laboratório Bell (Balasubraman, Peterson & Jarvenpaa, 2002). Em 1946, a AT & T lançou o primeiro telefone móvel, por meio do sistema de telefone público, na qual era exigido uma busca manual por meio de um canal aberto de rádio, tendo assim acesso a um operador móvel que realizava a chamada e era controlado por um botão de falar, onde seria possível que apenas uma pessoa falasse em determinado momento, por meio de uma conexão simples, chamada de simplex. Em 1964 a Ma Bell surgiu com um serviço de discagem automática e canal de pesquisa com conexão duplex. Esse sistema poderia servir aproximadamente 300 clientes e com uns 200 à espera do serviço (Kumar & Zahn, 2003). Na década de 80 foram implantados os sistemas de telefonia de celular analógico, sistemas esses desenvolvidos por cada país e na qual o uso era limitado dentro da fronteira nacional, sendo substituído aos poucos pela tecnologia 2G no início da década de 90 (Vriendt, Lainé, Leronge, Xu, 2002). Em 1983 a Motorola e AT & T desenvolveram e introduziram um avançado sistema de telefonia móvel (AMPS), com mais de 2 milhões de assinantes e em 1988 o sistema já não era suficiente para cobrir a demanda. Em 1991, a Motorola laçou o sistema analógico chamado Narrowband AMPS e no período do final dos anos 80 e início dos anos 90, a Inter Digital Communications Corporation desenvolveu e introduziu outro sistema, utilizando a tecnologia digital e o método Time Division Multiple Access (TDMA), que permitiu três novos canais de voz e onde cada usuário do serviço poderia usar todo o canal de frequência de rádio para transmitir dados. O TDMA foi concebido para operar com a tecnologia digital, criando um padrão global onde todos os sistemas seriam compatíveis (Kumar & Zahn, 2003). Harper (2003) explica que os serviços de telefonia móvel tornaram-se disponíveis na Europa a partir de 1985, e o dispositivo Global System for Mobile Communication (GSM), a partir de 1993, e as pessoas logo se familiarizaram com a telefonia móvel. Porém, o preço era alto e sua utilização era mais voltada para a área de negócios, mas aos poucos as pessoas foram percebendo os benefícios da utilização da tecnologia e dispostos a pagar pelo serviço oferecido pelos dispositivos móveis. Houve um rápido crescimento pela procura, uma vez que ter um aparelho móvel nessa época era sinônimo de status, principalmente na Europa Ocidental e no Japão, e a absorção da telefonia móvel como produto de consumo em massa foi uma grata surpresa para a indústria de telefonia móvel.
fonte: https://singep.org.br/
terça-feira, 19 de junho de 2018
quarta-feira, 6 de junho de 2018
terça-feira, 15 de maio de 2018
MOBILIDADE, LOCALIZAÇÃO E CONECTIVIDADE
A mobilidade de informação e suas vantagens:
Atualmente, há no mercado aplicativos que auxiliam o profissional no acompanhamento das vendas e locações de imóveis, com gráficos que mostram, por exemplo, a média de vendas dos últimos meses. Tais dados são fundamentais para que o corretor obtenha informações claras sobre sua produtividade. A mobilidade é apenas reflexo de um novo mundo que vai se configurando diante dos nossos olhos. A necessidade de um espaço físico para a prestação de um serviço vai deixando de existir.
Mobilidade
requer segurança
Para
a conciliação de ambos devemos especificar algumas necessidades que
precisam ser respeitadas. A primeira seria traçar uma estratégia
de segurança móvel para a empresa, ou seja, escolher a
ferramenta para realizar a gestão
desses dispositivos. Posteriormente, garantir que
tal ferramenta realiza a encriptação dos dados, sendo possível o
acesso a certos dados tanto internamente quanto externamente a
empresa.
Dados
de localização
Um
dos recursos exclusivos dos aplicativos móveis é a ciência da
localização. Os usuários móveis levam seus dispositivos a todos
os lugares. A adição da ciência da localização ao aplicativo
oferece aos usuários uma experiência mais contextual.
Os dados de localização disponíveis
para um dispositivo Android incluem a localização atual do
dispositivo — determinada usando diversas tecnologias —, a
direção e o método do movimento e se o dispositivo atravessou um
limite geográfico ou geofence predefinido.
Se o aplicativo precisa acessar a
localização do usuário, é necessário solicitar permissão
adicionando a permissão de localização do Android relevante ao
aplicativo
Conectividade :
a importância de preparar-se com uma estrutura de colaboração
adequada
Conectividade e mobilidade são mandatórias no mundo corporativo.
Isto é algo que não se questiona. O cenário atual é de um
ambiente cada vez mais competitivo, em que aumentar a produtividade e
melhorar a eficiência faz toda a diferença para a sobrevivência
dos negócios. E, por mais que isso não seja novidade, ainda há
dúvidas se as empresas estão realmente preparadas para a
colaboração e para a era da mobilidade.
No
Brasil, segundo estimativas de conhecida empresa de espaços
compartilhados, 55% dos brasileiros fazem pelo menos um dia de
home-office por semana. E, por mais que as empresas já estejam
aderindo a essa tendência irreversível, cerca de 20% delas alega
que um dos desafios de se trabalhar remotamente é a dificuldade de
acesso aos documentos da empresa.
Mas,
o que realmente dá vida e coloca em prática a conectividade? A
resposta encontra-se nas soluções de colaboração, que permitem a
implementação e manutenção da conectividade e adesão ao real
cenário de mobilidade, possibilitando o fornecimento de serviços a
qualquer hora e em qualquer lugar. Elas facilitam a interação entre
os usuários e entre a fonte dos dados. Aliás, essa é a vantagem da
mobilidade: acessar dados, áudio, vídeos e pessoas de qualquer
lugar.
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segunda-feira, 14 de maio de 2018
O QUE É UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Por: Jean Lima.
De acordo com Wikipédia, Linguagens de programação são métodos
padronizados para comunicar instruções para um computador. No entanto, tais
linguagens surgiram bem antes dos computadores. Sempre que a humanidade
precisou codificar, de alguma forma, a comunicação humana, desenvolveram códigos,
padronizaram sintaxes e criaram comandos que facilitaram esse processo. O
Código Morse, é um exemplo de uma linguagem de programação, que pode ser
compreendida por um humano, sem a necessidade de computadores.
As linguagens de programação como
conhecemos hoje, fazem o elo de comunicação entre homens e computadores ou
quaisquer outros sistemas computacionais e podem ser definidas por um conjunto
de vocabulário, regras de sintaxe e semântica usadas para gerar programas.
TIPOS DE LINGUAGEM
LINGUAGEM DE MÁQUINA
É a língua “nativa” dos
computadores, baseado no sistema binário de numeração, ou seja, 0s e 1s. Toda e
qualquer instrução que é passada para o processador, são traduzidas em sinais elétricos,
como ligado ou desligado.
Para que os processadores
compreendam a linguagem humana, é necessário escrever programas em linguagens
intermediárias (de baixo e alto nível) e em seguida, traduzir para a linguagem
de máquina.
LINGUAGEM DE BAIXO NÍVEL
Assembly é considerada uma
linguagem de Baixo Nível e faz uso de mnemônicos
para enviar instruções que são traduzidos para linguagem de máquina. De modo
geral, um comando Assembly é uma instrução direta ao processador.
LINGUAGEM DE ALTO NÍVEL
Quanto mais próximo da linguagem
humana uma linguagem de programação está, mas alto é o seu nível. Possuem
índice de abstração mais elevado, comparado com as de mais baixo nível.
Geralmente possuem comandos que
são palavras reservadas do idioma inglês e que após compiladas (ou interpretadas),
são transformadas em linguagem de máquina.
Há centenas de linguagens de
programação consideradas de alto nível, para as mais diversas finalidades. Classificadas
em diversos tipos e categorias. Algumas são de uso mais geral, como C++,
Python, Pascal. Outras de uso mais específicos, como Prolog, Lisp, MATLAB.
ABSTRAÇÃO COMPUTACIONAL
Quanto mais compreensível para um
humano é um código e quanto menos código é preciso para programar uma determinada
instrução, maior é o nível de abstração de uma linguagem de programação.
Sempre que uma linguagem de
programação surge ou uma já existente é implementada com uma nova
funcionalidade, amplia-se o número de camadas de abstração em relação a
linguagem de máquina (computação binária).
Consideremos os exemplos abaixo:
O item 3 é o de mais baixo nível
e envolve instruções diretamente na infraestrutura do hardware.
O item 2 está entre o 1 e o 2, pois
envolve possivelmente comandos que estão entre os níveis 1 e 3.
O item 1 é de alto nível, uma vez
que envolve ações mais compreensíveis a linguagem humana.
segunda-feira, 7 de maio de 2018
A Evolução da web
A
Evolução da Web (1.0 até 4.0)
O
que seria a evolução da web e quais suas diferenças?
A
evolução da web é o conjunto de evoluções e transformações pelas quais veio
passando ao longo de sua história desde que foi inventada até se tornar a
ferramenta versátil e interativa do modo que é conhecida atualmente. A cada
evolução significativa da web é atribuída uma nova geração (web 1.0, 2.0, 3.0 e
4.0), as quais conheceremos agora:
-
Web 1.0
A Web 1.0 é a primeira
versão que conhecemos de internet e foi criada nos Estados Unidos na década de
1960 logo após a guerra fria com propósitos militares como modelo de troca de
compartilhamento de informações. Teve início como
chaveamento de pacotes e transmissão de dados, repassando informações
importantes de guerra. Em 1969 foi registrado o primeiro e-mail da história.
Então o governo americano investiu para desenvolver a Internet Protocol (protocolo de internet conhecido
como o endereço de IP) que permitia o tráfego de informações agora por rádio,
fibra óptica e via satélite.
Desse
modo surgiu então a primeira versão da internet, um modelo de troca de informações
mais estáticos onde não se havia muita interatividade do usuário, porém ainda
assim permitia a troca de e-mails e buscas de informações de modo online.
- Web 2.0
Com a
evolução da Web a segunda geração dessa ferramenta tem como marca a maior interatividade
do usuário com a rede podendo assim compartilhar informações com outros
usuários e também gerar conteúdo. Nessa conjuntura os blogs passam a ser
ferramentas muito utilizadas para o compartilhamento de informações e opiniões
entre usuários de mesmo interesse em determinados assuntos.
Essa
tecnologia foi capaz de transformar o mundo em várias frentes, principalmente
socialmente com a possibilidade de interação bem maior entre as pessoas e
também foi capaz de mexer no mundo dos negócios já que essa tecnologia ajuda as
empresas a identificarem seus públicos alvos de modo mais fácil e acharem assim
seu lugar no mercado
Sendo
assim essa geração da Web tem um marco muito grande no mundo, pois com ela
aparece uma grande mudança na sociedade e sua forma de se relacionar e
interagir além de torna-la mais tecnológica, além da mudança na maneira de ser
fazer negócios.
- Web 3.0
A
terceira geração da Web pode ser dita como uma ampliação de tudo que a segunda
geração trouxe para a internet. Essa geração tornou o mundo um lugar sem
fronteiras para informação que passou a ser compartilhada a uma velocidade
gigantesca quase que em tempo real onde essa troca de informações ocorre por
diversas plataformas (computadores, celulares, TV etc...)
Tal
evolução proporcionou para os usuários sites de busca de relacionamento de
muito mais qualidade como: Google e Facebook.
Esse
maior e mais rápido fluxo de informações também permitiu que empresas pudessem
estabelecer estratégias muito mais especificas para atingir seu público alvo
fazendo com que o fornecimento de seus produtos ou serviços se tornassem muito
mais eficazes.
- Web 4.0
Segundo
Seth Godin e alguns outros estudiosos, de forma simplificada, será como um
gigantesco sistema operacional inteligente e dinâmico, que irá suportar as
interações dos indivíduos, utilizando os dados disponíveis, instantâneos ou
históricos, para propor ou suportar a tomada de decisão. A grande diferença
entre tudo o que existe hoje e nos próximos anos é que isso acontecerá
automaticamente, com base num complexo sistema de inteligência artificial.
Tal avanço mostra que a humanidade está chegando em
uma fase onde a tecnologia irá controlar praticamente tudo onde vários sistemas
poderão interagir com nós e nos dar respostas muito mais próximas ao o que
queremos, pois os mesmos vão nos conhecer muito melhor do que podemos imaginar.
Fontes:
https://www.vivianegago.com.br/single-post/2017/01/09/A-Evolu%C3%A7%C3%A3o-da-Web-10-20-e-30
https://ciberculturaismt1314.wordpress.com/2014/05/18/a-evolucao-da-web-desde-o-1-0-ate-o-4-0/
http://www.midiatismo.com.br/web-4-0-mas-ja
Publicado por: Gabriel Alexandre B. Tavares
domingo, 6 de maio de 2018
Dados Abertos
Dados Abertos
É quando uma pessoa pode livremente acessar uma base de
dados e fazer o uso dele de qualquer forma como utiliza-lo modifica-lo, reutilizar e
compartilha as informações.
Os dados abertos obedecem a três princípios:
- Devem estar disponíveis na Internet para amplo uso
- Permitir que as pessoas possam utilizar os dados e misturar
com outros dados ou construir informações com os mesmos.
- Não pode ter impedimento legal.
Existem três leis que foram criadas pelo ativista de dados
abertos:
1 - Porventura os dados não forem
encontrados ou criar índices na Web, ele não existe.
2 - Se ele não estiver aberto ou disponível
no formato que a maquina compreenda, ele não pode ser reaproveitado.
3 – Quando um dispositivo legal
impossibilitar que replique, ele não será útil.
Uma visão mais clara sobre o
significado “aberto” é a ‘’Interoperabilidade’’ onde vários componentes, organizações
e sistemas podem trabalhar juntos. Essa capacidade é essencial para construir
sistemas grandes e complexos, sem ela isso torna-se quase impossível.
Fonte: http://opendatahandbook.org/guide/pt_BR/what-is-open-data/ e http://dados.gov.br/pagina/dados-abertos
Paulo Carvalho
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Paulo Carvalho
Paulo Carvalho
quinta-feira, 26 de abril de 2018
GT4 :: DADOS E INFORMAÇÃO
-
Codificação e Paradigmas de Linguagens de Programação
- Evolução
da Web (1.0 a 4.0): Web Social, Semântica [Ontologias, OWL, XML], Mobilidade,
Localização e Conectividade
- Dados
Abertos (Open Database)
Membros do Grupo:
*1. Elielton Diego Batista dos Santos
*2. Gabriel Alexandre Barbosa Tavares
*3. Jean Carlos de Lima Silva
*4. Paulo Carvalho de Oliveira Júnior
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*1. Elielton Diego Batista dos Santos
*2. Gabriel Alexandre Barbosa Tavares
*3. Jean Carlos de Lima Silva
*4. Paulo Carvalho de Oliveira Júnior
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PRINCIPAIS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
A escolha de uma determinada linguagem de programação vai depender do objetivo que se deseja alcançar e para quais plataformas queremos aten...
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Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=b2aah61Oed8 Publicado por Gabriel Alexandre